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5º Fórum de Proteção de Dados do Interior Paulista

Segurança Cibernética, Privacidade e IA

17 de abril de 2026
08:00 - 18:00
Ribeirão Preto
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10 dicas para criar uma norma de segurança de dispositivos móveis

O uso de dispositivos móveis, como smartphones, é cada vez mais comum no ambiente empresarial. A troca de dados pelos celulares corporativos e pessoais fazem parte do dia a dia. No entanto, é essencial garantir a segurança da informação e a conformidade com a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) ao permitir o acesso a dados corporativos e informações estratégicas por meio desses dispositivos. Neste artigo, apresentaremos 10 dicas práticas para montar uma norma eficaz de dispositivos móveis nas organizações, visando proteger os dados e promover a conformidade. 

Por que sua empresa precisa de uma política de dispositivos móveis? 

Desafios 

O uso de dispositivos móveis no trabalho, embora traga flexibilidade, aumenta as chances de acesso indevido a dados sigilosos. Perdas, roubos e até mesmo o uso de Wi-Fi público podem comprometer informações importantes para o negócio. 

LGPD 

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) exige que empresas protejam os dados pessoais de seus clientes e colaboradores, sob pena de multas pesadas. Uma política de dispositivos móveis clara e eficaz reforça o compromisso da organização com a segurança dos dados, evitando problemas legais. 

10 dicas para criar uma política de dispositivos móveis segura 

1. Entenda o cenário da sua empresa 

Analise o uso de dispositivos móveis na sua empresa e os principais desafios de segurança. Envolva o comitê de segurança da informação para validar a aderência dos controles e regras propostas. Aprove com a diretoria essa política e assegure que os colaboradores sejam comunicados. 

2. Defina papéis e responsabilidades 

Deixe claro quem é responsável por cada aspecto da política, desde a equipe de TI até os colaboradores. Todos devem saber seus direitos e deveres. 

3. Autorização de uso 

Determine quem pode usar dispositivos móveis corporativos e como solicitar acesso. Crie um processo de aprovação para evitar o uso descontrolado. 

4. Tipos de dispositivos 

Decida se sua empresa permitirá apenas dispositivos corporativos ou se os funcionários poderão usar seus próprios aparelhos (BYOD). Se permitir o BYOD, defina regras claras para garantir a segurança. 

5. Monitoramento e controle 

Defina se os dispositivos serão monitorados e se os colaboradores terão permissões de administrador. O monitoramento pode ser importante para garantir a segurança, mas é preciso ter cuidado com a privacidade dos funcionários. 

6. Compartilhamento de dispositivos 

Deixe claro se os dispositivos corporativos podem ser compartilhados com outras pessoas. Se permitir, defina regras e responsabilidades claras. 

7. Segurança básica 

Exija que os dispositivos tenham senhas complexas, criptografia e softwares de segurança atualizados. Incentive a instalação de aplicativos apenas de fontes confiáveis. 

8. Regras para senhas 

Defina a complexidade das senhas, a frequência com que devem ser trocadas e proíba o uso de senhas óbvias ou repetidas. 

9. Configuração padrão 

Determine quem é responsável por configurar os dispositivos corporativos. Isso garante que as configurações de segurança sejam aplicadas corretamente em todos os aparelhos. 

10. Acesso ao e-mail corporativo 

Se permitir o acesso ao e-mail corporativo em dispositivos pessoais, utilize autenticação de dois fatores para aumentar a segurança. 

O que fazer em caso de problemas? 

Sua política deve ter um plano claro para lidar com roubos, perdas ou outros incidentes de segurança. Inclua instruções sobre como reportar o problema, o que fazer com os dados e como bloquear o acesso ao dispositivo remotamente. 

Montar uma norma de dispositivos móveis é essencial para garantir a segurança da informação, estar em conformidade com a LGPD e proteger os dados corporativos.  

Ao seguir as 10 dicas práticas apresentadas neste artigo, as organizações podem estabelecer diretrizes claras, promover a conscientização dos colaboradores e mitigar os riscos associados ao uso de dispositivos móveis dentro da empresa. Investir na segurança dos dispositivos móveis é uma medida importante para proteger a integridade e confidencialidade das informações empresariais. 

Lembre-se 

      • A política deve ser clara, concisa e fácil de entender. 

      • Todos os colaboradores devem ter acesso à política e entender suas responsabilidades. 

      • A política deve ser revisada e atualizada periodicamente. 

    Invista na segurança dos seus dispositivos móveis e proteja seu negócio! 

    A Importância do Inventário de Sistemas para a Proteção de Dados

    Começo esse breve artigo fazendo uma pergunta: você realmente sabe quantos e quais sistemas sua empresa usa para sustentar a operação de negócio? 

    O processo de inventário de sistemas é de extrema importância para garantir a efetividade de qualquer Programa de Privacidade e Proteção de Dados. Muitas vezes, o mapeamento das operações de tratamento recebe a devida atenção, porém o inventário de sistemas é bastante negligenciado, resultando em gaps na gestão e controle dos dados. Neste artigo, abordaremos a relevância desse processo para as empresas e os principais pontos que devem ser mapeados. 

    A negligência no mapeamento de sistemas 

    É comum que, ao perguntarmos sobre os sistemas utilizados pelas empresas, as respostas mencionem apenas os mais comuns, como o ERP, o CRM, e-mail, BI, intranet, entre outros. Porém, muitas vezes são esquecidos os sistemas consumidos pelas áreas de negócio, fora do controle da TI, como ferramentas de marketing (ex: Rd Station, Trello, etc.) e jurídicas ( ex: Docsign, etc.). A crescente adoção de aplicações SaaS (que ficam hospedadas em Cloud e são adquiridas como serviço) ampliou muito a quantidade de sistemas não gerenciados pela TI. Um gestor de área toma decisão por conta própria e adquire uma plataforma no mercado e passa a usar, sem qualquer avaliação ou homologação técnica. Outro aspecto importante é não incorporar esses sistemas no mapeamento de operações de tratamento de dados pessoais. 

    Observa-se que as áreas de TI nem sempre possuem o conhecimento de quantos e quais sistemas são usados pela empresa e, mais importante ainda, quais dados exatamente estão em cada sistema. 

    Essa lacuna pode resultar em falhas na proteção de dados, na aplicação de medidas de segurança adequadas e no correto tratamento de informações sensíveis e de crianças e adolescentes. 

    Riscos de não se ter controle de todos os sistemas que sustentam a operação do negócio 

    A ausência de um inventário de sistemas corporativo pode acarretar diversos riscos para as empresas. Sem um conhecimento abrangente sobre quais sistemas estão em uso e quais processos de negócios eles suportam, a empresa pode estar vulnerável a diversos aspectos, como: 

    Vazamento de dados sensíveis: Sistemas não mapeados podem conter informações sensíveis e críticas, e a falta de controle sobre eles aumenta as chances de vazamento e exposição indevida desses dados. 

    Não conformidade com a LGPD e outras leis de privacidade: A falta de visibilidade dos sistemas e o tratamento inadequado de dados pessoais podem levar a violações da LGPD e outras leis de privacidade, resultando em multas significativas e danos à reputação da empresa. 

    Violação de privacidade: Sem o controle adequado dos sistemas, a empresa pode não ser capaz de cumprir com a transparência e com solicitações de privacidade dos titulares dos dados, prejudicando sua imagem e confiança junto aos clientes. 

    Uso indevido de dados: Sistemas fora do conhecimento da TI podem ser mal utilizados, resultando em ações inadequadas, como o compartilhamento de informações sem critério de segurança, desvio de finalidade, falta de sustentação legal para o tratamento, entre outras. 

    Falhas de segurança: Sistemas não gerenciados podem não receber atualizações e correções de segurança, tornando-os vulneráveis a ataques cibernéticos. O uso inadequado de tecnologias ou mesmo a ausência de controles com uso de duplo fator de autenticação podem também contribuir para o aumento de vulnerabilidades. 

    Pontos importantes a serem mapeados de cada sistema 

    No processo de inventário de sistemas, é fundamental mapear os pontos importantes de cada sistema utilizado pela empresa. Por exemplo, alguns: 

    Nome do sistema: Identificar o nome e a descrição do sistema, permitindo uma melhor compreensão de sua função e utilização na organização. A padronização do nome do sistema é importante. É comum um mesmo sistema ser chamado por nomes diferentes em áreas diferentes. 

    Área responsável: Determinar qual área é responsável pela gestão garantindo uma definição clara de responsabilidades. 

    Local de hospedagem: Conhecer o local onde o sistema está hospedado, seja internamente nos servidores da empresa ou externamente em provedores de serviços. A hospedagem em outros países já caracteriza transferência internacional de dados e envolvendo dados pessoais requer tratamento adequado. 

    Tipo de armazenamento: Identificar o tipo de armazenamento utilizado pelo sistema, seja em servidores locais, nuvem pública ou privada, para avaliar os riscos associados. 

    Tipo do sistema: Classificar o sistema de acordo com sua finalidade e natureza, permitindo identificar aqueles que tratam dados pessoais e requerem maior atenção quanto à privacidade e proteção de dados. 

    Tratamento de dados pessoais sensíveis: Verificar se o sistema trata dados pessoais sensíveis, como informações de saúde ou dados biométricos, entre outros, e aplicar medidas adicionais de segurança quando necessário. 

    Tratamento de dados pessoais de crianças e adolescentes: Avaliar se o sistema trata dados de crianças e adolescentes e garantir o cumprimento das regras específicas para esse tipo de tratamento. Se possível, identificar também o tratamento de dados pessoais de outros tipos de vulneráveis, como: idosos. 

    Contingência: Verificar se o sistema possui planos de contingência para situações de falhas ou desastres, assegurando a disponibilidade e continuidade das operações. 

    País de hospedagem da contingência: Identificar em qual país o sistema está hospedado na contingência, considerando as implicações legais e de privacidade e proteção de dados associadas. 

    Processos de negócio suportados: Entender quais processos de negócio são suportados pelo sistema, permitindo uma melhor análise de sua relevância e importância para a operação da empresa. 

    Diversos outros pontos ainda podem ser acrescentados, como se o sistema tem alguma decisão automatizada no tratamento de dados pessoais, ou a categoria dos dados tratados pelo mesmo. 

    Fazer essa gestão em planilha do Excel é algo inviável, pelo volume de horas gastas, dificuldade de manutenção e falta de possibilidade de auditoria e rastreabilidade. O caminho mais simples e prático adotado pelo mercado é usar alguma plataforma de governança de proteção de dados como o SimpleWay. 

    Importância desse processo 

    O inventário de sistemas é uma etapa indispensável para a construção e manutenção de um Programa de Proteção de Dados eficiente e em conformidade com a LGPD, e outras leis de Privacidade. Através desse processo, é possível mapear todos os sistemas utilizados pela empresa e identificar as medidas de segurança adotadas em cada um. A negligência no mapeamento de sistemas pode trazer sérias consequências, comprometendo a reputação e a sustentabilidade do negócio. Portanto, investir em um inventário de sistemas abrangente é essencial para o sucesso e conformidade com as regulamentações de proteção de dados. Ao mapear os pontos importantes de cada sistema, a empresa terá uma visão completa de sua infraestrutura tecnológica e estará preparada para avaliar e enfrentar os desafios da privacidade e proteção de dados na era digital. Esse desafio pode se tornar algo simples e prático, com o uso da Plataforma de Governança de Proteção de Dados – SimpleWay. 

     

    Dia Internacional de Proteção de Dados: 9 Iniciativas para Empresas para conformidade com a LGPD

    O Dia Internacional de Proteção de Dados, comemorado todo 28 de janeiro, é uma chance especial para as empresas reafirmarem seu compromisso com a privacidade e a segurança dos dados. Este dia é dedicado a promover a conscientização sobre a importância de proteger dados pessoais e garantir a conformidade com regulamentações como a LGPD. Aqui, apresentamos algumas sugestões de ações que as empresas podem implementar para engajar colaboradores e clientes, destacando a relevância da proteção de dados.

    Importância do Dia Internacional de Proteção de Dados para Empresas

    História e objetivos da data

    O Dia Internacional de Proteção de Dados foi instituído em 2006 pelo Conselho da Europa, com o objetivo de aumentar a conscientização sobre a privacidade de dados e promover boas práticas de proteção. A data marca o aniversário da Convenção 108, o primeiro tratado internacional juridicamente vinculativo sobre proteção de dados.

    Relevância para empresas e consumidores

    Para as empresas, o dia serve como um lembrete da responsabilidade de proteger dados pessoais e de estar em conformidade com as leis de proteção de dados, como a LGPD. Para os consumidores, é uma oportunidade de se informarem sobre seus direitos e a segurança de suas informações pessoais.

    Sugestões de Ações de Conscientização para Conformidade com a LGPD

      1. Workshops Educativos

    Organize sessões para educar colaboradores sobre práticas de proteção de dados e regulamentações vigentes. Isso pode incluir tópicos como a importância da segurança de senhas, a identificação de phishing e a compreensão dos direitos dos titulares de dados.

      1. Campanhas de Comunicação Interna

    Desenvolva materiais informativos, como e-mails e newsletters, destacando a importância da proteção de dados. Inclua dicas práticas e atualizações sobre as políticas de privacidade da empresa.

      1. Quiz Interativo

    Crie um quiz sobre proteção de dados para engajar colaboradores e testar seus conhecimentos. Ofereça prêmios para aqueles que demonstrarem um entendimento sólido das práticas de segurança.

      1. Palestras com Especialistas

    Convide especialistas em proteção de dados para compartilhar insights e tendências do setor. Isso pode ajudar a equipe a entender melhor o panorama global de privacidade e segurança.

      1. Simulações de Incidentes de Segurança

    Realize simulações para preparar a equipe em caso de vazamentos de dados ou ataques cibernéticos. Estas simulações ajudam a identificar pontos fracos nos processos de segurança e a melhorar a resposta a incidentes.

      1. Campanhas de Sensibilização Externa

    Utilize redes sociais e o site da empresa para conscientizar clientes sobre como seus dados são protegidos. Compartilhe dicas de segurança digital e informações sobre os direitos dos consumidores.

      1. Concurso de Ideias sobre Privacidade

    Promova um concurso interno para que colaboradores apresentem ideias inovadoras de proteção de dados. Isso pode incentivar a criatividade e o envolvimento da equipe na melhoria das práticas de segurança.

      1. Dia do “Limpe Seus Dados”

    Incentive a equipe a revisar e remover dados desnecessários ou obsoletos. Essa prática ajuda a reduzir o risco de violações de dados e a manter a integridade das informações armazenadas.

      1. Parcerias com Organizações de Privacidade

    Colabore com ONGs ou organizações do setor para promover eventos conjuntos de conscientização. Essas parcerias podem ampliar o alcance das iniciativas e fortalecer a reputação da empresa como defensora da privacidade.

    Oportunidade para a Organização

    O Dia Internacional de Proteção de Dados é uma excelente oportunidade para as empresas demonstrarem seu compromisso com a privacidade e segurança das informações. Promover ações de conscientização não só educa colaboradores e clientes, mas também reforça a cultura de proteção de dados dentro da organização. Adotando essas iniciativas, sua empresa não só melhora a reputação, mas também fortalece a confiança de clientes e parceiros. Aproveite o Dia Internacional de Proteção de Dados para começar!

    Dia Internacional de Proteção de Dados: 9 Iniciativas para Empresas para conformidade com a LGPD

    Marco Regulatório da Inteligência Artificial: Impactos na Governança de Proteção de Dados

    A Inteligência Artificial (IA) se consolida como uma peça-chave na transformação digital e econômica ao redor do mundo. No Brasil, o projeto de lei que cria o Sistema Nacional de Regulação e Governança de Inteligência Artificial teve seu texto original ajustado e foi aprovado no Senado. Agora, a proposta segue para a Câmara dos Deputados, onde poderá passar por novas modificações antes de ser sancionado

    O que é o Marco Regulatório da Inteligência Artificial?

    Princípios fundamentais do regulamento

    O Marco Regulatório da IA visa criar diretrizes que assegurem o uso responsável e ético da inteligência artificial no Brasil.

    Os principais princípios do marco incluem:

    • Transparência: As decisões baseadas em IA devem ser explicáveis, permitindo que os usuários compreendam como e por que as decisões foram tomadas.

    • Não Discriminação: A tecnologia deve ser inclusiva e não pode reproduzir preconceitos ou discriminar indivíduos ou grupos.

    • Responsabilidade: Os desenvolvedores e usuários de IA devem ser responsabilizados pelos impactos de suas tecnologias.

    Principais Disposições do Marco Regulatório

    Regras e diretrizes para o desenvolvimento e uso de IA

    O marco estabelece normas para o desenvolvimento de sistemas de IA enfatizando práticas éticas e transparentes. O texto prevê a criação de órgãos de fiscalização responsáveis por monitorar o uso de IA e as novas diretrizes incluem a realização de avaliações preliminares, auditorias regulares, avaliações de impacto e a implementação de medidas de segurança.

    Impacto do Marco Regulatório na Proteção de Dados

    Relação entre IA e Proteção de Dados Pessoais

    A IA frequentemente processa grandes volumes de dados, tornando crucial sua regulamentação para proteger a privacidade dos indivíduos e dos processos de negócio. O marco enfatiza a importância da Governança de Proteção de Dados, garantindo que os sistemas de IA respeitem os direitos de privacidade e a Segurança da Informação.

    Como sublinha o Senado Notícias, o texto aprovado reforça uma série de direitos às pessoas que interagirem com sistemas de IA:

    • direito à informação prévia de que está interagindo com sistemas de IA;

    • direito à privacidade e a proteção de dados pessoais;

    • direito à não discriminação ilícita e à correção de vieses discriminatórios diretos, indiretos, ilegais ou abusivos;

    • uso de linguagem simples e clara quando destinados a crianças e adolescentes, idosos ou pessoas com deficiência.

    As pessoas afetadas por sistemas de alto risco terão, adicionalmente, os seguintes direitos:

    • direito à explicação sobre a decisão tomada pelo sistema de inteligência artificial;

    • direito à contestação das decisões;

    • direito a revisão humana das decisões, considerando o contexto e o risco associado.

    Desafios e Oportunidades com a Regulamentação da IA

    Desafios para empresas na implementação das novas regras de IA

    As empresas enfrentarão desafios para se adaptar aos novos requisitos, como revisar suas políticas de Governança, bem como suas próprias práticas de desenvolvimento de IA e medidas de segurança. A conformidade pode exigir mudanças significativas nos processos internos e na cultura organizacional.

    O Papel da Governança de Proteção de Dados na Era da Inteligência Artificial Regulamentada

    Responsabilidades e desafios para os negócios

    Com a nova regulamentação, os programas de Governança de Proteção de Dados terão um papel ainda mais importante para assegurar a conformidade das práticas de IA com as leis de proteção de dados. Isso inclui a monitorização do uso de IA, a realização de avaliações de impacto e garantia da transparência nos processos de tratamento de dados.

    Como o Simpleway pode ajudar sua empresa na Governança de IA

    A governança de IA vai se tornar cada dia mais importante para todas as empresas que adotarem essa tecnologia. Com a regulamentação de IA no Brasil, as empresas vão ser obrigadas a adotar essa tecnologia atenta à ética, segurança e compliance. Essa governança exige uma visão integrada das operações, processos, riscos e fornecedores relacionados ao uso de IA. É nesse cenário que o Simpleway se destaca como uma solução importante para empresas que buscam implementar uma governança de IA.

    Veja alguns casos práticos:

    Módulo de Inventário de Sistemas

    O Simpleway oferece um módulo de inventário de sistemas, permitindo que as empresas obtenham uma visão centralizada de todos os sistemas que sustentam suas operações. Esse inventário detalha:

    • Práticas de segurança implementadas em cada sistema.

    • Fornecedores responsáveis por cada solução.

    • Dados utilizados em cada sistema e seu propósito.

    • Localização de hospedagem.

    • Decisões automatizadas, entre outras dezenas de informações relevantes.

    Essa visão é essencial para garantir o controle de dados tratados em sistemas que empregam IA, atendendo não apenas à legislação, mas também às melhores práticas de governança.

    Módulo de Avaliação de Riscos

    Com o módulo de avaliação de riscos, as empresas podem realizar self-assessments estruturados, avaliando suas práticas de governança de IA em relação a padrões éticos e regulatórios. Essa funcionalidade é uma ferramenta poderosa para o planejamento estratégico, auxiliando na definição de ações de curto, médio e longo prazo para fortalecer a governança e mitigar riscos.

    Módulo de Avaliação de Riscos de Fornecedores

    A governança de IA exige que as empresas não só controlem seus próprios processos, mas também monitorem práticas de seus fornecedores. O Simpleway oferece um módulo específico para avaliação de riscos de fornecedores, permitindo:

    • Análise detalhada das práticas de IA adotadas pelos fornecedores.

    • Identificação de riscos associados à conformidade e segurança.

    Essa abordagem fortalece a governança ao assegurar que parceiros comerciais e provedores de tecnologia atendam aos mesmos padrões de transparência e responsabilidade.

    Gestão das Operações de Tratamento

    Outro diferencial do Simpleway é a gestão das operações de tratamento, que proporciona uma visão abrangente dos processos de negócio que utilizam sistemas de IA. Esse mapeamento permite que as empresas entendam:

    • Quais processos são suportados por IA.

    • Como os dados são tratados e protegidos em cada operação.

    • Quais sistemas específicos estão associados a cada processo de negócio.

    Esse recurso é fundamental para assegurar que o uso de IA nos processos operacionais seja alinhado às exigências regulatórias e às boas práticas de governança.

    Governança de Proteção de Dados e de IA

    Ao integrar inventário de sistemas, avaliação de riscos e gestão de operações, o Simpleway se apresenta como uma ferramenta indispensável para empresas que desejam liderar com responsabilidade no uso de IA. Ele não apenas facilita o cumprimento das exigências legais, mas também promove uma visão estratégica da governança, oferecendo transparência, controle e confiança em todas as etapas do ciclo de vida da Inteligência Artificial.

    Com o Simpleway, as empresas podem transformar a regulamentação de IA em uma vantagem competitiva, demonstrando compromisso com inovação responsável e sustentabilidade tecnológica.

    Prioridades 2025 para o Programa de Proteção de Dados

    Prioridades 2025 para o Programa de Proteção de Dados

    Quais processos de negócio da sua empresa seriam impactados se os dados que a sua organização utiliza ficassem indisponíveis ou corrompidos?

    Atualmente, a maioria absoluta das empresas não conseguiria vender, faturar, receber, pagar ou operar se perdesse o acesso aos dados. É seguro dizer que sem dados, nenhuma meta ou objetivo corporativo poderia ser alcançado. O fato é que os dados se tornaram o principal ativo das empresas. Nesse panorama, a proteção de dados não se limita à conformidade com as regulamentações. É um processo fundamental para a operação do negócio em si.

    Com um olhar atento ao ano que vem aí, neste artigo, a SimpleWay apresenta 5 pilares fundamentais para fortalecer seu programa de Proteção de Dados em 2025.

    Boa leitura!

    1) Avaliação de Maturidade de Proteção de Dados

    Realizar uma avaliação de maturidade, pelo menos anualmente, ajuda a identificar lacunas e a medir o progresso na conformidade com as regulamentações de proteção de dados. O processo deve cobrir políticas, controles e práticas atuais. É importante envolver o comitê e a alta administração nos resultados, inclusive para alinhar expectativas de evolução da maturidade para os próximos anos.

    2) Programa Corporativo de Conscientização

    Um programa de conscientização bem estruturado é importante para engajar todos os colaboradores na proteção de dados. As ações de conscientização devem ser contínuas, com treinamentos regulares e campanhas de comunicação interna. Avalie definir uma matriz RACI com as responsabilidades claras associadas a esse processo, construa uma programação mensal com os temas e identifique os canais de comunicação a serem usados, etc. Essa iniciativa traz como benefício o fortalecimento da cultura de segurança e privacidade, reduzindo a chance de erros humanos que podem resultar em violações de dados.

    3) Processo de Resposta a Incidentes e Simulações

    Um processo bem estruturado de resposta a incidentes, com simulações regulares de cenários de violação de dados, é muito importante para garantir uma reação rápida e eficiente em situações críticas. A equipe deve estar treinada para identificar, conter e mitigar danos rapidamente. Tem como benefício minimizar o impacto de incidentes e atender aos requisitos legais de notificação de violação de dados.

    • Leia mais: Relatório IBM “Custo de Violação de Dados 2024” aponta a importância de investir na preparação de resposta para reduzir os efeitos dispendiosos e disruptivos das violações de dados.

    4) Processo de Gestão de Riscos de Fornecedores

    A gestão de riscos de fornecedores envolve avaliar e monitorar as práticas de privacidade e segurança dos parceiros. Formalize o processo definindo papéis, responsabilidades e diretrizes claras. Use ferramentas que automatizem e simplifiquem esse processo, reduzindo o esforço operacional (conheça o módulo de avaliação de riscos de fornecedores do Simpleway). Com os ambientes empresariais cada dia mais interconectados, o benefício é mitigar riscos externos que podem comprometer a segurança da organização.

    5) Governança de IA dentro da Organização

    Estabeleça políticas claras sobre o uso de inteligência artificial (IA) para ajudar a garantir que os sistemas de IA sejam transparentes, éticos e estejam em conformidade com as regulamentações e/ou boas práticas de proteção de dados. A normatização deve incluir diretrizes para o uso e construção de sistemas de IA, além de garantir a supervisão e auditoria contínuas. O benefício é alinhar a inovação tecnológica à conformidade com a proteção de dados, prevenindo riscos legais e reputacionais.

    Ao seguir estas prioridades e considerar as estratégias mencionadas, as organizações podem estar mais bem preparadas para enfrentar os desafios crescentes em relação à Proteção de Dados. Lembrando que a área de proteção de dados está em constante evolução, e é importante acompanhar as tendências e regulamentações em constante mudança para garantir a conformidade e a segurança contínua dos dados.

    Conheça o SimpleWay e Descomplique a Governança de Proteção de Dados da sua organização. De uma forma prática e acessível, o SimpleWay guia todos os envolvidos na jornada de Proteção de Dados e centraliza o gerenciamento do plano de ação e a visão dos ativos críticos, tornando a Governança de Proteção de Dados um processo mais fluido e descomplicado. Para saber mais sobre como o SimpleWay pode ajudar sua empresa a se preparar para os desafios de proteção de dados em 2025, entre em contato com nossos especialistas.

    Os desafios da Proteção de Dados no contexto da IA Generativa

    O avanço da Inteligência Artificial Generativa está impulsionando diversos setores, mas também levanta preocupações importantes sobre a proteção de dados pessoais. O estudo “Radar Tecnológico Nº 3” da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) oferece uma análise aprofundada de vários desafios. Nosso objetivo aqui é explorar algumas reflexões desse estudo, participando do debate e aprofundando nossa compreensão dos desafios que o uso da IA Generativa traz para a conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

    Alguns Desafios Concretos de Compliance

    Coleta e Armazenamento de Dados

    Sistemas de IA Generativa exigem enormes volumes de dados para seu treinamento. A coleta massiva de dados, muitas vezes por meio de técnicas como web scraping (raspagem de dados de sites da internet), levanta preocupações sobre a conformidade dessa prática com a LGPD. O fato dos dados estarem públicos na internet não isenta a necessidade de conformidade com as regulamentações de privacidade, com atenção, por exemplo, à base legal, transparência e finalidade.

    Processamento e Geração de Conteúdo Sintético

    Durante o treinamento, os modelos de IA processam grandes volumes de dados, capturando padrões que podem incluir dados pessoais. Além disso, a geração de conteúdo sintético (dados criados pela IA) pode distorcer ou gerar informações enganosas, impactando negativamente os titulares dos dados pessoais.

    Compartilhamento de Dados

    Outro ponto de atenção trazido no estudo da ANPD é o compartilhamento de dados pessoais, que pode ocorrer, por exemplo, no momento de uma solicitação à IA via prompt (incluindo documentos anexados) ou mesmo no compartilhamento de informações geradas pela IA com eventuais dados sintéticos.

    Eliminação de Dados

    É importante destacar a questão da eliminação dos dados pessoais, considerando que é nebuloso determinar quando o tratamento de dados é concluído, especialmente em sistemas que continuam refinando modelos com novas entradas. Isso dificulta o entendimento e a aplicação da retenção dos dados pessoais, aspecto exigido pela LGPD.

    Necessidade

    O uso de grandes bases de dados nem sempre respeita o princípio de necessidade, que preconiza a coleta do mínimo necessário para atingir uma finalidade específica. Em alguns contextos, as estruturas de IA muitas vezes desconsideram esse princípio. Como assegurar esse princípio diante desta corrida insana do mercado de LLMs (Grandes Modelos de Linguagem), que precisam de volumes imensos de dados para serem treinados?

    Transparência

    A falta de documentação técnica detalhada impede que os titulares compreendam o uso de seus dados, dificultando a conformidade. A transparência é um princípio fundamental da LGPD que precisa ser reforçado no contexto da IA Generativa. É importante refletir que alguns aspectos do comportamento da IA Generativa, nem mesmo os fabricantes têm total controle.

    Finalidade

    A reutilização de dados para refinamento e outras finalidades não previstas originalmente gera reflexão quanto aos direitos dos titulares. É importante para a conformidade com a LGPD que as finalidades sejam claramente definidas e comunicadas para evitar abusos.

    A privacidade no contexto da IA Generativa exigirá uma abordagem ética, jurídica e técnica. Os avanços conquistados e os que virão por meio da IA Generativa são importantíssimos, mas é fundamental assegurarmos a privacidade das pessoas e a adequada proteção de seus dados, especialmente na sociedade absolutamente digital em que vivemos. O desafio será encontrar o equilíbrio entre a necessidade de regulamentação e a pressão do mercado por velocidade na inovação e reposicionamento das grandes empresas no novo tabuleiro do mercado!

    Quais outros desafios você enxerga no uso da IA Generativa em conformidade com a LGPD?

    Simplificando a Avaliação de Riscos de Proteção de Dados de Fornecedores

    Com a entrada da LGPD, a avaliação de riscos cibernéticos e de privacidade de fornecedores tornou-se ainda mais crucial para as empresas. Ao manter um processo de avaliação de forma eficaz, as empresas fortalecem sua postura de proteção de dados e aumentam confiança com seus clientes e parceiros, além de cumprir as regulamentações legais.

    Esse processo deve se tornar algo padrão dentro das empresas com o tempo. Quem ainda não está avaliando os riscos de proteção de dados de seus fornecedores críticos ainda, certamente fará em breve.

    Desafios para implementar um processo de avaliação de fornecedores

    Gerenciar esse processo de forma manual pode apresentar inúmeras dificuldades, especialmente quando envolve múltiplas interações por email, envio de evidências, questionamentos e recebimento de informações.

    O volume de fornecedores a serem avaliados e a necessidade de personalizar os checklists de acordo com cada organização adicionam ainda mais desafios ao processo.

    Para as consultorias que atuam como DPO as a service, fazer isso manualmente é um esforço gigante e muitas horas envolvidas, pois precisam conduzir o processo para vários fornecedores de vários clientes.

    Essa abordagem manual pode resultar em atrasos, perda de informações e dificuldades na rastreabilidade das comunicações.

    Estratégia para simplificar a estruturação do processo de avaliação de fornecedores

    Para simplificar a estruturação e manutenção desse processo é fundamental automatizar. O SimpleWay (Plataforma de Governança de Privacidade e Proteção de Dados) simplifica fortemente todas as tarefas envolvidades, reduzindo o esforço e a complexidade, em especial para consultorias que atuam como DPO as a Service.

    Com o SimpleWay, todas as interações com os fornecedores são centralizadas em uma única plataforma. Não é mais necessário lidar com a troca de inúmeros emails, pois as informações são compartilhadas de forma estruturada e organizada. Isso facilita a rastreabilidade das comunicações, reduzindo erros e atrasos.

    Envio e evidências passam a ser gerenciadas de modo simples no SimpleWay. Os fornecedores podem fazer o upload de documentos diretamente na plataforma, eliminando a necessidade de enviar anexos por email. Isso agiliza o processo e reduz a chance de perda de informações.

    Uma das principais vantagens do módulo de Avaliação de Fornecedores do SimpleWay é a possibilidade de avaliar o nível de aderência que os fornecedores possuem em relação às políticas internas da empresa. Isso permite identificar fornecedores que podem expor a organização a riscos importantes, evitando assim incidentes que possam afetar negativamente a segurança dos dados pessoais e resultar em consequências graves, incluindo multas pela LGPD.

    Caminhos para sua empresa avançar com esse tema

    A avaliação de riscos de proteção de dados de fornecedores é um aspecto crucial para garantir a segurança da informação e a conformidade com a LGPD. Com o módulo de Avaliação de Fornecedores do SimpleWay, as empresas têm acesso a uma solução completa e eficiente para estruturar e simplificar esse processo. Ao utilizar essa ferramenta, as organizações podem mitigar riscos cibernéticos e de privacidade, avaliar a aderência dos fornecedores às políticas internas e tomar medidas proativas para evitar incidentes e suas consequências. Sua empresa pode aumentar a maturidade da Governança de Privacidade e Proteção de Dados com o SimpleWay, de forma simples, prática e muito acessível, por ser a plataforma reconhecida como sendo a melhor relação custo-benefício do mercado Brasileiro.

    Texto de: Coutinho, Rogério.

    4 anos de LGPD: A jornada para a maturidade e excelência

    O mês de setembro de 2024 marca 4 anos do início da vigência da LGPD no Brasil – e um importante passo para a consolidação dos conceitos de privacidade no país. Fazem parte dessa transformação a revisão – ou a própria criação – de políticas internas, investimentos em novas tecnologias, a integração de novas funções e a mudança na cultura organizacional. Mas, quatro anos depois, o que é capaz de definir a maturidade em LGPD nas empresas? Nesse exercício de reflexão, listamos alguns pilares da maturidade em LGPD:

    A Governança de Privacidade e Proteção de Dados:

    A definição da estrutura, políticas e processos de Governança é fundamental para uma abordagem abrangente da Privacidade e Proteção de Dados – e consequentemente da própria LGPD. É a Governança que consegue estabelecer diretrizes claras e processos estruturados para a maturidade, que deve ser vista como um compromisso estratégico e operacional a longo prazo.

    A Continuidade de Processos:

    A conformidade com a LGPD depende de um processo contínuo. E isso é facilitado por ferramentas que tornam o processo automatizado e simplificado para todas as áreas do negócio. Esse é o propósito do SimpleWay, plataforma acessível e intuitiva, que ajuda empresas a ter uma visão dos riscos, planejamento centralizado, avaliação de fornecedores, data mapping, portal de titulares e dezenas de outros pontos relevantes para a Governança.

    A Gestão de Riscos:

    Conhecer os riscos da organização é fundamental para estabelecer um planejamento e priorizar ações. Os programas de proteção de dados contemplam identificação de gaps permitindo a organização ter visibilidade e agilidade no tratamento dos riscos.

    A Cultura Corporativa:

    A cultura de Proteção de Dados depende da conscientização de todo o mapa organizacional e do treinamento para atores-chave neste processo, como o DPO (Data Protection Officer) e membros de Comitês, por exemplo. Estar atento às atualizações legais, incidentes e tendências também estimula a inovação.

    Medição e melhoria contínua:

    O acompanhamento de um Plano de Ação, que tenha definido metas e objetivos, é fundamental para avaliar o desempenho de Proteção e Privacidade. Auditorias para a validação e certificação da eficácia da Privacidade e Proteção de Dados também são fundamentais.

    Em suma, a maturidade em LGPD é construída por diversos pilares e, à medida que avançamos para um ambiente digital cada vez mais exigente, a capacidade continuidade de processos e políticas de proteção de dados se torna essencial. As organizações que investem nesses pilares não apenas cumprem a legislação, mas também conquistam a confiança e a posição no mercado.

    Conte com a SimpleWay nessa jornada!

    ANPD publica o Regulamento para a Transferência Internacional de Dados Pessoais no Brasil

    [Com informações de gov.br]

    A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) publicou, em 14 de agosto, uma resolução que aprova o Regulamento de Transferência Internacional de Dados Pessoais no Brasil. O principal objetivo dessa regulamentação é garantir que as transferências internacionais de dados pessoais sejam realizadas de forma segura e em conformidade com a LGPD, protegendo os direitos dos titulares de dados.

    O texto regulamenta os artigos 33 a 36 da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) e estabelece diretrizes e definições para garantir a adequação entre países ou organismos internacionais, levando em consideração os aspectos contratuais necessários para a realização de transferências internacionais de dados pessoais.

    Regras para a Transferência Internacional de Dados Pessoais

    Na prática, para proporcionar segurança jurídica às organizações, o regulamento inclui procedimentos mínimos a serem seguidos para aprovar cláusulas contratuais específicas e normas corporativas globais. Isso atesta que o nível de proteção de dados pessoais nas organizações internacionais é equivalente ao que se exige no Brasil.

    O Regulamento abrange operações de transferência de dados pessoais entre um agente de tratamento (exportador) e outro agente de tratamento (importador) situado em um país estrangeiro ou em um organismo internacional do qual o Brasil faça parte.

    Como declarou o Coordenador-Geral de Normatização da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), Rodrigo Santana dos Santos, “a norma promove maior segurança jurídica para a inserção dos agentes de tratamento no comércio global e nas relações transfronteiriças e, consequentemente, proporciona maior proteção aos dados dos titulares durante toda a cadeia de tratamento, conforme previsto na Lei”.

    Mas, o que são Cláusulas-Padrão Contratuais para a Transferência Internacional de Dados Pessoais?

    As cláusulas-padrão contratuais são um dos mecanismos regulamentados pela ANPD para a transferência internacional de dados pessoais. Elas estabelecem garantias mínimas e condições necessárias para assegurar que essas transferências ocorram de maneira segura, em conformidade com a LGPD.

    Essas cláusulas devem ser incorporadas aos contratos entre empresas brasileiras e estrangeiras que compartilham dados pessoais, garantindo que os dados recebam um nível adequado de proteção, mesmo quando transferidos para fora do país.

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