• Início
  • LGPD
  • Planos
  • FAQ
  • Sobre nós
  • Parceiros
  • Blog
  • Materiais
  • Início
  • LGPD
  • Planos
  • FAQ
  • Sobre nós
  • Parceiros
  • Blog
  • Materiais
Login

5º Fórum de Proteção de Dados do Interior Paulista

Segurança Cibernética, Privacidade e IA

17 de abril de 2026
08:00 - 18:00
Ribeirão Preto
Inscreva-se Agora

Por que o data mapping ocupa tanto tempo? E como simplificar?

O data mapping é um dos principais pilares da governança de proteção de dados. Por ser um processo muito transversal, envolvendo todas as áreas da organização, torna-se trabalhoso e muitas vezes lento. É comum o sentimento que o inventário nunca está totalmente atualizado e pronto para uma auditoria. 

Não se trata somente de identificar os dados pessoais tratados pela organização, mas identificar e compreender todo o contexto da operação de tratamento, envolvendo os sistemas e fornecedores envolvidos, medidas de segurança, processos de retenção e eliminação de dados, volumetria, entre outras informações relevantes. Esse processo, no entanto, consome muito tempo e recursos da organização. 

Por que o data mapping consome tanto tempo? 

Para um público já familiarizado com a proteção de dados, a complexidade do data mapping não é uma surpresa. Os fatores que o tornam um processo demorado e complexo incluem: 

  • Quantidade de sistemas e aplicações 

Um dos fatores que mais consomem tempo no processo de Data Mapping é a quantidade de sistemas e aplicações que sustentam os processos de negócio das organizações. Com a expansão das ofertas em modelo SaaS (Software as a Service), a adoção de novas plataformas tornou-se simples, rápida e financeiramente acessível. 

Essa facilidade trouxe um efeito colateral: o aumento exponencial do número de sistemas utilizados em diferentes áreas da empresa. Cada um deles pode participar direta ou indiretamente de uma operação de tratamento de dados pessoais, e, portanto, precisa ser devidamente inventariado para que o mapeamento seja completo e consistente. 

Por exemplo, para identificar se determinada operação de tratamento envolve transferência internacional de dados, é necessário saber onde cada sistema que apoia essa operação está hospedado. Sem o inventário atualizado, torna-se impossível determinar com precisão se há ou não fluxo internacional de dados, o que compromete a qualidade e a confiabilidade do Data Mapping. 

  • Mudanças constantes nos sistemas e processos 

Nas organizações, nada permanece igual por muito tempo. Novos projetos são lançados, sistemas são substituídos, fornecedores mudam e processos são revisados para atender novas demandas do negócio ou requisitos regulatórios. Cada uma dessas mudanças afeta, direta ou indiretamente, as operações de tratamento. Por isso, o Data Mapping não é um documento fixo ou um projeto, mas um processo vivo. Sempre que uma área implementa uma nova ferramenta, integra uma API, cria um formulário ou altera um fluxo de atendimento, a forma como os dados são coletados, tratados e armazenados também muda. 

Manter esse inventário atualizado requer monitoramento contínuo e visão integrada dos sistemas corporativos. Quando essa gestão depende apenas de planilhas ou trocas manuais de informações, o mapeamento se torna rapidamente defasado, perdendo seu valor como instrumento de governança e compliance. 

  • Uso de planilhas 

Ainda é comum que o mapeamento de dados pessoais seja conduzido por meio de planilhas compartilhadas entre áreas e colaboradores. Embora pareça uma solução simples e de baixo custo, essa abordagem rapidamente se mostra ineficiente e difícil de sustentar. 

Planilhas não foram projetadas para suportar processos colaborativos complexos. À medida que várias pessoas passam a editar o mesmo arquivo, aumentam os riscos de informações duplicadas, inconsistentes ou até excluídas acidentalmente. Além disso, não há controle de acesso granular.  

Outro ponto crítico é a ausência de rastreabilidade. Planilhas não registram logs de alteração, o que impede saber quem mudou o quê, quando e por qual motivo. Isso compromete a integridade do inventário e reduz sua confiabilidade como fonte de evidência em auditorias internas ou externas. Por fim, o esforço para consolidar e revisar informações dispersas em diferentes arquivos torna o processo lento, suscetível a falhas e praticamente inviável em organizações de médio e grande porte. 

Empresas que buscam maturidade em governança de privacidade e segurança da informação já perceberam que o Data Mapping precisa estar apoiado em plataformas especializadas, que ofereçam controle de acesso, logs e automações para manter o inventário vivo e confiável. 

Plataformas que tornam o Data Mapping mais simples e prático 
  • Conheça o Módulo de Avaliação de Fornecedores da SimpleWay 

O data mapping é um processo importantíssimo e trabalhoso. Fazer tudo manualmente usando planilhas realmente não tem sido o caminho seguido pelo mercado. É necessário automatizar esse processo, para tornar ele mais simples e pratico. Ferramentas especializadas, como a plataforma SimpleWay, transformam o Data Mapping em um processo contínuo, colaborativo e confiável. Em vez de perder tempo consolidando planilhas, os profissionais podem focar em análise, riscos e estratégias de governança. 

  • Visualização e gestão centralizada: A plataforma centraliza as informações do inventário consolidando informações do tratamento de dados em um único local. Essa abordagem oferece uma visão unificada e facilita a governança e o trabalho das equipes.  
  • Manutenção simplificada: A plataforma facilita a atualização do data mapping, conforme a empresa evolui. As mudanças podem ser implementadas rapidamente, garantindo que o inventário esteja sempre em conformidade e atualizado. 
  • Redução de custos: Ao automatizar tarefas manuais e reduzir o tempo de trabalho da equipe, a plataforma diminui o custo operacional associado ao data mapping. Isso permite que a empresa otimize recursos e os direcione para outras áreas estratégicas da governança. 
  • Tomada de decisão orientada por dashboards: Com dashboards integrados, a SimpleWay transforma o inventário de operações de tratamento em insumos estratégicos de gestão. As visualizações permitem compreender rapidamente onde estão os maiores volumes de dados pessoais, quais operações envolvem maior risco e como evolui o nível de conformidade da organização. Essa visão consolidada apoia decisões mais assertivas sobre políticas de privacidade, priorização de ações e alocação de recursos, tornando a governança de proteção de dados mais ágil e baseada em evidências. 

O Data Mapping é, de fato, um processo trabalhoso e transversal, que envolve diferentes áreas, fornecedores e sistemas. Essa característica torna sua condução naturalmente complexa, especialmente quando se busca uma visão completa e integrada do tratamento de dados dentro da organização. 

Mais desafiador ainda do que construir o inventário inicial é mantê-lo atualizado e vivo. Um inventário começa a ter real valor quando reflete a operação atual da empresa e serve como base para decisões estratégicas, não apenas como um registro estático. 

Com o apoio de soluções tecnológicas, como a SimpleWay, o inventário de operações de tratamento pode deixar de ser apenas um requisito de conformidade e se tornar uma ferramenta de gestão, capaz de revelar ineficiências, redundâncias e oportunidades de melhoria nos processos de negócio.

Quando bem implementado, o Data Mapping deixa de ser apenas uma obrigação e passa a ser um ativo estratégico, que gera valor, apoia decisões e fortalece a maturidade da governança de proteção de dados. 

  • Assessment de Proteção de Dados: Realize uma autoavaliação da sua organização com o Checklist Gratuito da SimpleWay.

E-book “Fundamentos da Governança em Privacidade” reúne estratégias para conformidade

A proteção de dados se transformou em um pilar estratégico e um diferencial competitivo. Em um cenário onde a conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) é obrigatória, a forma como uma empresa gerencia a governança de dados demonstra sua maturidade e alinhamento com a realidade do mercado.

Esse é o tema central do E-book Fundamentos da Governança em Privacidade: o essencial para estruturar programas conformes com a LGPD, uma iniciativa do Centro Avançado em LGPD com os painelistas do evento Nos Bastidores da LGPD. No livro digital, Rogério Coutinho, CEO da SimpleWay, ressalta que a governança de proteção de dados deve ser vista não como um projeto com começo, meio e fim, mas sim como um processo contínuo.

O e-book também enfatiza a importância de plataformas como a SimpleWay, que ajudam a centralizar as atividades do programa de proteção de dados, oferecendo ferramentas para controle e planejamento.

Como a SimpleWay pode auxiliar na Governança de Proteção de Dados da sua organização? 

Muitas empresas, mesmo após anos de vigência da LGPD, ainda dependem de controles manuais, como planilhas isoladas, para mapear seus processos e dados. Essa abordagem, embora pareça simples, consome tempo e recursos valiosos. O mapeamento de dados em planilhas não conta com rastreabilidade, controle de acesso e logs, o que dificulta auditorias e uma gestão madura do programa de proteção de dados. Nesse contexto, qualquer esforço de adequação se torna frágil e dependente da memória ou de iniciativas individuais, sem conexão entre departamentos ou níveis hierárquicos, por exemplo.  

É aqui que a tecnologia da Plataforma SimpleWay é uma aliada fundamental. Como uma plataforma de Governança de Segurança Cibernética, Privacidade e IA, o SimpleWay surge para automatizar e simplificar as atividades do dia a dia, tornando-as práticas e acessíveis para organizações de todos os portes. 

Diferente das planilhas, que não oferecem os requisitos de controle e planejamento eficientes, o SimpleWay centraliza todo o processo. Ele permite mapear operações de tratamento, fornecedores e contratos de forma organizada, fornecendo logs de acesso para auditorias e facilitando o planejamento de estratégias de governança. O SimpleWay contempla módulos de Inventário, Portal de Privacidade para atendimento de Direitos dos Titulares, Avaliação de Riscos Internos e de Fornecedores e dezenas de outros recursos para o dia a dia das equipes de proteção de dados. Essa visão unificada reduz custo, agiliza processos e aumenta a transparência e a prestação de contas, essenciais para o engajamento dos key users e da alta liderança.  

O SimpleWay simplifica o inventário de dados, apontado pela Pesquisa Nacional de Proteção de Dados (PNPD25) como a atividade que mais consome tempo das equipes, deixando de ser uma atividade manual e estática e passando a ser um processo contínuo e dinâmico.  O SimpleWay transforma a proteção de dados de uma mera obrigação legal para uma frente estratégica. Ele constrói uma ponte entre a privacidade e os interesses do negócio, garantindo que a conformidade seja um processo vivo e contínuo, e não apenas um conjunto de políticas em papel. A governança é o verdadeiro alicerce da adequação contínua à LGPD, e com a tecnologia certa, a proteção de dados se torna uma parte integrada da rotina organizacional, gerando valor real para o negócio e construindo confiança com seus clientes e parceiros. 

Sinergias entre a Governança de Proteção de Dados e Governança de IA

A Inteligência Artificial (IA) tornou-se um motor de inovação, transformando a forma como empresas operam, interagem com seus clientes e desenvolvem soluções. Seu rápido avanço, no entanto, levanta uma questão: como garantir que a IA seja integrada nas organizações de maneira controlável, transparente e responsável, especialmente ao lidar com dados pessoais sensíveis e/ou confidenciais?

A resposta está na sinergia entre a Governança de Proteção de Dados e a Governança de IA. Essa convergência não é apenas teórica: a Pesquisa Nacional de Proteção de Dados (PNPD25) mostra que ela é cada vez mais evidente no cenário corporativo. Para 68% dos respondentes, há uma alta sinergia ou sinergia total entre as duas funções que, apesar de distintas, compartilham um objetivo fundamental: estabelecer um ambiente seguro, justo e confiável para o tratamento de dados.

Pontos de Convergência: Por que a Governança de Proteção de Dados e IA andam juntas

O relatório do estudo revela diversos pontos em comum entre as duas áreas:

  • Segurança e mitigação de riscos: ambos os pilares estabelecem medidas de segurança técnica e organizacional para proteger as informações, garantindo a segurança dos sistemas de IA e evitando vazamentos ou manipulações.
  • Conformidade regulatória: do ponto de vista regulatório, a proteção de dados e a governança de IA exigem adesão a leis como a LGPD no Brasil e a GDPR na Europa, que impõem obrigações relacionadas à finalidade, minimização e segurança dos dados.
  • Transparência: este é um princípio-chave para as duas frentes. A proteção de dados exige clareza sobre o uso das informações, enquanto a governança de IA demanda explicabilidade dos algoritmos e responsabilização pelas decisões dos sistemas automatizados.
  • Qualidade e integridade dos dados: ambas se preocupam em garantir que os dados usados sejam de alta qualidade e confiáveis.

A Governança de Proteção de Dados e a Governança de IA atuando em sinergia otimizam recursos, evita retrabalhos e viabiliza uma gestão de riscos mais estruturada, centralizada e abrangente.

Recursos para a Governança de IA

Nos próximos anos, é esperado que haja uma explosão de agentes de IA dentro das corporações. Esses agentes, na prática, são aplicações, são sistemas, e como tal, precisam ser inventariados, avaliados e monitorados. Nesse cenário de convergências, a Governança de IA nas empresas será fortemente beneficiada por plataformas estruturadas, como o SimpleWay, que já está preparado para lidar com os desafios e exigências que essa nova era traz.

A Plataforma SimpleWay oferece funcionalidades para garantir uma governança de IA, segura e alinhada com as melhores práticas de proteção de dados do mercado.

Inventário completo para Governança de Agentes de IA

O SimpleWay possui um inventário de sistemas robusto, onde os agentes de IA podem ser facilmente cadastrados e gerenciados como parte do ecossistema digital da organização.

Além disso, conta com:

  • Inventário de infraestrutura de TI, útil para mapear e controlar todos os recursos envolvidos na operação dos agentes de IA, como LLMs, servidores, bancos de dados vetoriais e outros componentes críticos;
  • Inventário de fornecedores, que permite registrar todos os parceiros e prestadores de serviço envolvidos na cadeia de IA;
  • Inventário de operações de tratamento, essencial para mapear os processos de negócio que utilizam ou se beneficiam de agentes de IA.

Juntos, esse conjunto de inventários cobre os quatro pilares fundamentais da governança de IA:

  1. Os processos que utilizam IA;
  2. Os sistemas, ou seja, os próprios agentes;
  3. A infraestrutura crítica que suporta esses agentes;
  4. Os fornecedores que compõem a cadeia de valor.

Avaliação de riscos e conformidade

A plataforma também entrega valor significativo na gestão de riscos, aspecto fundamental da governança de IA. O SimpleWay oferece:

  • Avaliação de riscos de fornecedores, permitindo que as empresas realizem due diligence e mitiguem riscos relacionados a parceiros que fornecem modelos de IA, infraestrutura ou dados;
  • Self-assessments estruturados, com base em frameworks consolidados como NIST, CIS, ISO 27001 e LGPD, o que ajuda as organizações a avaliar sua maturidade em boas práticas de segurança, privacidade e responsabilidade no uso da IA.

Governança com menos complexidade e mais resultados

Todo esse suporte à governança de IA é oferecido de forma integrada, tornando a gestão simples, prática e acessível. O SimpleWay foi concebido para reduzir a complexidade dos processos de governança e compliance, permitindo que as empresas se adaptem rapidamente à nova realidade tecnológica com segurança e responsabilidade.

Quer conhecer a plataforma na prática? Converse com um dos especialistas SimpleWay! Nossa plataforma simplifica a gestão de riscos, garante a conformidade e centraliza o controle de forma prática, permitindo que você se concentre no que realmente importa: o crescimento do seu negócio.

PNPD25 revela os principais desafios das organizações para implementar a proteção de dados 

PNPD25 revela os principais desafios das organizações para implementar a proteção de dados

Levantamento com 680 profissionais traça um raio-x do ecossistema no Brasil.

O Brasil tem avançado em legislação e discussões sobre privacidade e proteção de dados, mas ainda enfrenta entraves práticos significativos. Essa é uma das principais conclusões da Pesquisa Nacional de Proteção de Dados 2025 (PNPD25), realizada com o apoio da Podium Tecnologia e da SimpleWay (Plataforma de Governança de Segurança Cibernética, Privacidade e Inteligência Artificial) e coordenada por Mariana Ruzzi (especialista em Privacidade de Dados, LGPD, GDPR e Inteligência Artificial) e Rogério Coutinho (CEO da SimpleWay).

A PNPD25 já ganhou destaque no Valor Econômico e O Globo. O estudo contou com a participação de 680 profissionais de todo o país, entre abril e maio deste ano. Os resultados preliminares foram lançados em primeira mão no 4º Fórum de Proteção de Dados do Interior Paulista, no painel com a participação dos especialistas Edilson Passador e Mariana Ruzzi e mediado por Rogério Coutinho.

Destaques da PNPD25

O mapeamento e inventário de dados, a adequação de contratos e a revisão de normativos estão entre as atividades que mais demandam tempo das equipes. Manter um inventário atualizado de operações de tratamento e gerenciar a retenção e descarte de dados são vistos como os maiores obstáculos do dia a dia. O maior desafio, citado por 48,7% dos respondentes, é a manutenção do inventário de operações de tratamento. Para a maioria dos participantes, a avaliação de riscos e due diligence de fornecedores está entre as quatro atividades que mais consomem tempo. Estratégias e caminhos para otimizar essa atividade são debatidos com profundidade no artigo “Simplificando a Avaliação de Riscos de Proteção de Dados de Fornecedores”.

    • Avaliação de fornecedores simples, prática e acessível com a Plataforma SimpleWay.

       

A pesquisa revelou que 71% dos profissionais consideram essencial o uso de plataformas para automatizar a governança de proteção de dados. Como Rogério Coutinho, CEO da SimpleWay, destacou, em um contexto em que proteger dados significa fortalecer o negócio, a SimpleWay é aliada na estruturação da governança em um programa contínuo, alinhado aos objetivos estratégicos da organização. “Com a crescente dependência de dados, eles se tornaram um dos ativos mais críticos para qualquer organização. Proteger e governar é, portanto, indispensável. Sabemos que essa é uma dor real para gestores de TI, Segurança da Informação, DPOs e Jurídico. Por isso, a SimpleWay tem uma missão clara: descomplicar a Governança de Proteção de Dados, tornando-a prática e acessível para empresas de todos os tamanhos”, afirmou o CEO.

A pesquisa também aponta as considerações dos participantes sobre a ANPD, bem avaliada por 75%, demonstrando reconhecimento institucional, mas com expectativas de melhorias em comunicação e fiscalização. Há também uma alta sinergia (68%) entre a governança de proteção de dados e a de inteligência artificial, indicando uma crescente integração entre essas áreas.

DOWNLOAD PNPD25

A Pesquisa Nacional de Proteção de Dados 2025 está disponível para download em dois formatos:
  • Apresentação Executiva, ideal para apresentações à alta administração, comitês e capacitações corporativas, reunindo gráficos e insights;
  • Relatório Analítico, que inclui a análise detalhada dos resultados e inferências dos coordenadores da pesquisa.

Conteúdo da Pesquisa

O estudo abrange uma série de tópicos essenciais para entender o panorama da proteção de dados no Brasil, incluindo:

  1. Perfil profissional e formação
  2. Atividades prioritárias, temas críticos e principais desafios
  3. Percepção sobre a ANPD
  4. Percepção sobre a atuação do Judiciário
  5. Comitê de proteção de dados
  6. Uso de plataformas
  7. Percepção da sociedade brasileira sobre a Proteção de Dados Pessoais
  8. Governança de Proteção de Dados x Governança de IA
  9. O que esperar do futuro?
  10. Insights

Boas Práticas para Utilizar IAs Conversacionais como ChatGPT, Gemini e Claude AI em sua organização

Com o avanço da tecnologia, as IAs conversacionais, como ChatGPT, Gemini e Claude AI, tornaram-se ferramentas valiosas para as organizações. Elas oferecem uma maneira inovadora de interagir com clientes e otimizar processos internos. No entanto, para que essas ferramentas sejam realmente eficazes, é fundamental adotar boas práticas em sua implementação e uso. Neste artigo, exploraremos as melhores abordagens para integrar essas IAs em sua organização, garantindo que elas agreguem valor e respeitem a privacidade e a segurança dos dados.

O que são IAs Conversacionais e como funcionam?
Definição de IAs Conversacionais

As IAs conversacionais são sistemas de inteligência artificial projetados para simular uma conversa humana. Elas utilizam processamento de linguagem natural (NLP) para entender e responder a perguntas, realizar tarefas e facilitar interações, seja por meio de texto ou voz.

Principais Tecnologias por trás das IAs Conversacionais

Essas IAs utilizam algoritmos avançados de machine learning e deep learning, que as capacitam a aprender com grandes volumes de dados. Tecnologias como redes neurais e modelos de linguagem, como os utilizados pelo ChatGPT, são fundamentais para a sua eficácia.

Aplicações práticas nas organizações

As IAs conversacionais podem ser usadas em diversas áreas, como atendimento ao cliente, suporte técnico, vendas, e até mesmo na automação de processos internos, proporcionando respostas rápidas e precisas.

Vantagens de Utilizar IAs Conversacionais
Aumento da eficiência operacional

A automação de tarefas repetitivas e a capacidade de atender múltiplos clientes simultaneamente resultam em ganhos significativos de produtividade. As IAs lidam com consultas comuns, permitindo que a equipe se concentre em tarefas mais complexas.

Melhoria na experiência do cliente

Com respostas instantâneas e personalizadas, as IAs melhoram a satisfação do cliente, criando uma experiência mais fluida e agradável. Isso pode levar a um aumento na fidelização e na recomendação da marca.

Redução de custos operacionais

A implementação de IAs conversacionais pode diminuir a necessidade de uma equipe grande para atendimento, reduzindo custos com mão de obra e aumentando a eficiência. Isso permite que as empresas redirecionem recursos para outras áreas estratégicas.

Boas Práticas para Implementação de IAs Conversacionais
Definição clara de objetivos e casos de uso

Antes de implementar uma IA conversacional, é crucial identificar as áreas onde a tecnologia pode agregar valor. Defina objetivos claros e específicos para guiar a implementação, como melhorar o tempo de resposta no atendimento ao cliente ou aumentar a eficiência em processos internos.

Treinamento adequado da equipe

É essencial capacitar os colaboradores para interagir e usar as IAs de forma eficaz. Ofereça treinamentos regulares e recursos para que todos se sintam confortáveis com a nova tecnologia, promovendo um ambiente colaborativo entre humanos e máquinas.

Garantia da privacidade e segurança dos dados

Defina políticas claras para o uso de dados sensíveis e assegure que as IAs estejam em conformidade com as regulamentações de proteção de dados, como a LGPD. Isso envolve a implementação de medidas de segurança robustas e a realização de auditorias regulares.

Monitoramento e avaliação contínua

Realize análises regulares do desempenho da IA e faça ajustes conforme necessário. O feedback dos usuários é fundamental para aprimorar a eficácia da ferramenta. Utilize métricas de desempenho para avaliar o impacto da IA nas operações.

Integração de IAs Conversacionais com Sistemas Existentes
APIs e Conectividade

Integrar as IAs com sistemas de CRM e outras plataformas é essencial para garantir uma experiência coesa. Utilize APIs para facilitar a comunicação entre diferentes sistemas e maximizar a eficiência, permitindo que a IA acesse informações relevantes em tempo real.

Personalização da experiência do usuário

Adapte as interações da IA com base no perfil do usuário. A personalização pode aumentar a relevância das respostas e melhorar a experiência geral, tornando as interações mais significativas e engajadoras.

H2: Desafios e Considerações Éticas

Preconceitos e imparcialidade nas respostas da IA

É importante estar ciente de que as IAs podem refletir preconceitos presentes nos dados com os quais foram treinadas. Realize auditorias regulares para identificar e mitigar esses problemas, assegurando que a IA opere de forma justa e imparcial.

Transparência e explicabilidade das decisões da IA

Os usuários devem entender como as decisões são tomadas pela IA. Isso inclui fornecer informações sobre o funcionamento da tecnologia e as bases das respostas geradas, promovendo confiança na interação.

Gestão de expectativas dos usuários 

Comunique claramente o que os usuários podem esperar das interações com a IA. Isso ajuda a evitar frustrações e a promover uma experiência mais positiva, estabelecendo limites realistas sobre as capacidades da tecnologia.

Futuro das IAs Conversacionais nas Organizações
Tendências emergentes

As IAs conversacionais estão sempre evoluindo. Espera-se que as futuras iterações sejam mais intuitivas, personalizadas e integradas a outras tecnologias emergentes, como a análise preditiva e a automação robótica de processos (RPA).

O papel da IA na transformação digital

As IAs conversacionais desempenham um papel fundamental na transformação digital das organizações, ajudando a modernizar processos e a melhorar a eficiência em várias áreas. Elas são uma peça-chave na criação de experiências centradas no cliente.

A adoção consciente e responsável de IAs conversacionais pode transformar a maneira como as organizações operam e interagem com seus clientes. Ao seguir as boas práticas discutidas neste artigo, as empresas podem maximizar os benefícios dessas tecnologias, garantindo ao mesmo tempo a privacidade e a segurança dos dados. Convidamos todos a explorar as possibilidades que as IAs oferecem e a compartilhar suas experiências enquanto navegam nesta nova era digital. Entre em contato conosco para saber como podemos ajudar sua organização a implementar essas tecnologias de forma eficaz.

Fale com um especialista SimpleWay no WhatsApp

4º Fórum de Proteção de Dados do Interior Paulista

Ribeirão Preto recebeu mais uma edição do Fórum de Proteção de Dados do Interior Paulista. O evento, que aconteceu em 16 de maio, reuniu líderes e especialistas das áreas tecnológicas, jurídicas, regulatórias e de governança corporativa e trouxe ao centro dos debates a experiências práticas e atuais desafios da Segurança Cibernética, Inteligência Artificial e Privacidade.

Experiências do presente atentas ao futuro

Com um olhar atento ao atual panorama, que passou a exigir mais do que adequação e compliance e que agora também pede por transparência e sustentabilidade das operações, o Fórum transpôs, mais uma vez, a visão crítica, ética e responsável da comunidade frente às transformações nos ambientes de mercado e tecnológicos.

Como ponto de encontro da comunidade que enfrenta os desafios práticos da Proteção de Dados das suas organizações, o evento pode, sobretudo, ser uma oportunidade de atualização profissional e de construção de um alicerce para o futuro da cibersegurança e da governança da Inteligência Artificial que avança a largos passos e transforma cada vez mais os ambientes e modelos de negócios.

Com uma programação dedicada a debater esses temas práticos e o dia a dia da Proteção de Dados, o evento contou com a participação de 22 painelistas e também com a presença ativa de dezenas de outros especialistas que enriqueceram cada momento de diálogo e networking.

Painel 1: Governança de IA nas organizações
Giovanna Milanese – VLK Advogados
Nuria López – Daniel Law
Rodrigo Toler

Painel 2: Desmistificando os riscos do uso de IA no ambiente corporativo
Allex Amorin – CISO’s Club e IBRASPD
Eduarda Gil – Grupo Boticário
Gabriela Bettarello – Azul Linhas Aéreas

Painel 3: Tratamento de Dados Pessoais Sensíveis
Ana Mahle – Moore Brasil
Ovidio Dias – DFJ Advocacia
Victor Gomes – Gryfo

Painel 4: A ANPD – Balanço dos últimos 12 meses
Flávia Coelho Leite – CLRA Consultoria e Compliance
James Zagato – Advocacia Zagato
Marilia Ostini Ayello – 12° Subseção da OAB/SP | Bonilha Law Advogados

Painel 5: Pesquisa de Proteção de Dados – 2025
Mariana Ruzzi – Superlógica Tecnologias
Edilson Passador – Podium Tecnologia

Painel 6: Gestão de Riscos nos projetos de IA
Edison Fontes – Nava Technology for Business
Carlos Campagnoli – Sanofi Medley Farmacêutica
Thiago Dias Vieira – Nava Technology for Business

Painel 7: Simulação de um Incidente “quase real” em um formato “quase ao vivo”
Elenice Cominotti – Podium Tecnologia
Gil Santos – Superlógica Tecnologias
Marcelo Romano – Macro Soluções
Paulo Magalhães – Starrett

Painel 8: Panorama Jurídico da Proteção de Dados
Laís Rodrigues – Lage & Oliveira Advogados
Marilia Ostini Ayello – 12° Subseção da OAB/SP | Bonilha Law Advogados
Rosália Ometto – Ometto Advocacia

📣 Fórum vai virar série especial!
 
Não pode ir ao evento ou gostaria de rever debates e painéis?! Em breve, vamos compartilhar os destaques de cada painel no canal da SimpleWay no Youtube. Esteja atento!

📲Nas redes sociais, acompanhe as entrevistas e pontos de vista do evento!

Nas próximas edições da Newsletter SimpleWay, você também poderá acompanhar os resultados da Pesquisa Nacional de Proteção de Dados – PNPD25.

Esperamos que este resumo tenha trazido o melhor do Fórum para você! E, desde já, você é nosso convidado para a próxima edição!

Até breve,
Equipe SimpleWay

10 dicas para criar uma norma de segurança de dispositivos móveis

O uso de dispositivos móveis, como smartphones, é cada vez mais comum no ambiente empresarial. A troca de dados pelos celulares corporativos e pessoais fazem parte do dia a dia. No entanto, é essencial garantir a segurança da informação e a conformidade com a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) ao permitir o acesso a dados corporativos e informações estratégicas por meio desses dispositivos. Neste artigo, apresentaremos 10 dicas práticas para montar uma norma eficaz de dispositivos móveis nas organizações, visando proteger os dados e promover a conformidade. 

Por que sua empresa precisa de uma política de dispositivos móveis? 

Desafios 

O uso de dispositivos móveis no trabalho, embora traga flexibilidade, aumenta as chances de acesso indevido a dados sigilosos. Perdas, roubos e até mesmo o uso de Wi-Fi público podem comprometer informações importantes para o negócio. 

LGPD 

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) exige que empresas protejam os dados pessoais de seus clientes e colaboradores, sob pena de multas pesadas. Uma política de dispositivos móveis clara e eficaz reforça o compromisso da organização com a segurança dos dados, evitando problemas legais. 

10 dicas para criar uma política de dispositivos móveis segura 

1. Entenda o cenário da sua empresa 

Analise o uso de dispositivos móveis na sua empresa e os principais desafios de segurança. Envolva o comitê de segurança da informação para validar a aderência dos controles e regras propostas. Aprove com a diretoria essa política e assegure que os colaboradores sejam comunicados. 

2. Defina papéis e responsabilidades 

Deixe claro quem é responsável por cada aspecto da política, desde a equipe de TI até os colaboradores. Todos devem saber seus direitos e deveres. 

3. Autorização de uso 

Determine quem pode usar dispositivos móveis corporativos e como solicitar acesso. Crie um processo de aprovação para evitar o uso descontrolado. 

4. Tipos de dispositivos 

Decida se sua empresa permitirá apenas dispositivos corporativos ou se os funcionários poderão usar seus próprios aparelhos (BYOD). Se permitir o BYOD, defina regras claras para garantir a segurança. 

5. Monitoramento e controle 

Defina se os dispositivos serão monitorados e se os colaboradores terão permissões de administrador. O monitoramento pode ser importante para garantir a segurança, mas é preciso ter cuidado com a privacidade dos funcionários. 

6. Compartilhamento de dispositivos 

Deixe claro se os dispositivos corporativos podem ser compartilhados com outras pessoas. Se permitir, defina regras e responsabilidades claras. 

7. Segurança básica 

Exija que os dispositivos tenham senhas complexas, criptografia e softwares de segurança atualizados. Incentive a instalação de aplicativos apenas de fontes confiáveis. 

8. Regras para senhas 

Defina a complexidade das senhas, a frequência com que devem ser trocadas e proíba o uso de senhas óbvias ou repetidas. 

9. Configuração padrão 

Determine quem é responsável por configurar os dispositivos corporativos. Isso garante que as configurações de segurança sejam aplicadas corretamente em todos os aparelhos. 

10. Acesso ao e-mail corporativo 

Se permitir o acesso ao e-mail corporativo em dispositivos pessoais, utilize autenticação de dois fatores para aumentar a segurança. 

O que fazer em caso de problemas? 

Sua política deve ter um plano claro para lidar com roubos, perdas ou outros incidentes de segurança. Inclua instruções sobre como reportar o problema, o que fazer com os dados e como bloquear o acesso ao dispositivo remotamente. 

Montar uma norma de dispositivos móveis é essencial para garantir a segurança da informação, estar em conformidade com a LGPD e proteger os dados corporativos.  

Ao seguir as 10 dicas práticas apresentadas neste artigo, as organizações podem estabelecer diretrizes claras, promover a conscientização dos colaboradores e mitigar os riscos associados ao uso de dispositivos móveis dentro da empresa. Investir na segurança dos dispositivos móveis é uma medida importante para proteger a integridade e confidencialidade das informações empresariais. 

Lembre-se 

      • A política deve ser clara, concisa e fácil de entender. 

      • Todos os colaboradores devem ter acesso à política e entender suas responsabilidades. 

      • A política deve ser revisada e atualizada periodicamente. 

    Invista na segurança dos seus dispositivos móveis e proteja seu negócio! 

    A Importância do Inventário de Sistemas para a Proteção de Dados

    Começo esse breve artigo fazendo uma pergunta: você realmente sabe quantos e quais sistemas sua empresa usa para sustentar a operação de negócio? 

    O processo de inventário de sistemas é de extrema importância para garantir a efetividade de qualquer Programa de Privacidade e Proteção de Dados. Muitas vezes, o mapeamento das operações de tratamento recebe a devida atenção, porém o inventário de sistemas é bastante negligenciado, resultando em gaps na gestão e controle dos dados. Neste artigo, abordaremos a relevância desse processo para as empresas e os principais pontos que devem ser mapeados. 

    A negligência no mapeamento de sistemas 

    É comum que, ao perguntarmos sobre os sistemas utilizados pelas empresas, as respostas mencionem apenas os mais comuns, como o ERP, o CRM, e-mail, BI, intranet, entre outros. Porém, muitas vezes são esquecidos os sistemas consumidos pelas áreas de negócio, fora do controle da TI, como ferramentas de marketing (ex: Rd Station, Trello, etc.) e jurídicas ( ex: Docsign, etc.). A crescente adoção de aplicações SaaS (que ficam hospedadas em Cloud e são adquiridas como serviço) ampliou muito a quantidade de sistemas não gerenciados pela TI. Um gestor de área toma decisão por conta própria e adquire uma plataforma no mercado e passa a usar, sem qualquer avaliação ou homologação técnica. Outro aspecto importante é não incorporar esses sistemas no mapeamento de operações de tratamento de dados pessoais. 

    Observa-se que as áreas de TI nem sempre possuem o conhecimento de quantos e quais sistemas são usados pela empresa e, mais importante ainda, quais dados exatamente estão em cada sistema. 

    Essa lacuna pode resultar em falhas na proteção de dados, na aplicação de medidas de segurança adequadas e no correto tratamento de informações sensíveis e de crianças e adolescentes. 

    Riscos de não se ter controle de todos os sistemas que sustentam a operação do negócio 

    A ausência de um inventário de sistemas corporativo pode acarretar diversos riscos para as empresas. Sem um conhecimento abrangente sobre quais sistemas estão em uso e quais processos de negócios eles suportam, a empresa pode estar vulnerável a diversos aspectos, como: 

    Vazamento de dados sensíveis: Sistemas não mapeados podem conter informações sensíveis e críticas, e a falta de controle sobre eles aumenta as chances de vazamento e exposição indevida desses dados. 

    Não conformidade com a LGPD e outras leis de privacidade: A falta de visibilidade dos sistemas e o tratamento inadequado de dados pessoais podem levar a violações da LGPD e outras leis de privacidade, resultando em multas significativas e danos à reputação da empresa. 

    Violação de privacidade: Sem o controle adequado dos sistemas, a empresa pode não ser capaz de cumprir com a transparência e com solicitações de privacidade dos titulares dos dados, prejudicando sua imagem e confiança junto aos clientes. 

    Uso indevido de dados: Sistemas fora do conhecimento da TI podem ser mal utilizados, resultando em ações inadequadas, como o compartilhamento de informações sem critério de segurança, desvio de finalidade, falta de sustentação legal para o tratamento, entre outras. 

    Falhas de segurança: Sistemas não gerenciados podem não receber atualizações e correções de segurança, tornando-os vulneráveis a ataques cibernéticos. O uso inadequado de tecnologias ou mesmo a ausência de controles com uso de duplo fator de autenticação podem também contribuir para o aumento de vulnerabilidades. 

    Pontos importantes a serem mapeados de cada sistema 

    No processo de inventário de sistemas, é fundamental mapear os pontos importantes de cada sistema utilizado pela empresa. Por exemplo, alguns: 

    Nome do sistema: Identificar o nome e a descrição do sistema, permitindo uma melhor compreensão de sua função e utilização na organização. A padronização do nome do sistema é importante. É comum um mesmo sistema ser chamado por nomes diferentes em áreas diferentes. 

    Área responsável: Determinar qual área é responsável pela gestão garantindo uma definição clara de responsabilidades. 

    Local de hospedagem: Conhecer o local onde o sistema está hospedado, seja internamente nos servidores da empresa ou externamente em provedores de serviços. A hospedagem em outros países já caracteriza transferência internacional de dados e envolvendo dados pessoais requer tratamento adequado. 

    Tipo de armazenamento: Identificar o tipo de armazenamento utilizado pelo sistema, seja em servidores locais, nuvem pública ou privada, para avaliar os riscos associados. 

    Tipo do sistema: Classificar o sistema de acordo com sua finalidade e natureza, permitindo identificar aqueles que tratam dados pessoais e requerem maior atenção quanto à privacidade e proteção de dados. 

    Tratamento de dados pessoais sensíveis: Verificar se o sistema trata dados pessoais sensíveis, como informações de saúde ou dados biométricos, entre outros, e aplicar medidas adicionais de segurança quando necessário. 

    Tratamento de dados pessoais de crianças e adolescentes: Avaliar se o sistema trata dados de crianças e adolescentes e garantir o cumprimento das regras específicas para esse tipo de tratamento. Se possível, identificar também o tratamento de dados pessoais de outros tipos de vulneráveis, como: idosos. 

    Contingência: Verificar se o sistema possui planos de contingência para situações de falhas ou desastres, assegurando a disponibilidade e continuidade das operações. 

    País de hospedagem da contingência: Identificar em qual país o sistema está hospedado na contingência, considerando as implicações legais e de privacidade e proteção de dados associadas. 

    Processos de negócio suportados: Entender quais processos de negócio são suportados pelo sistema, permitindo uma melhor análise de sua relevância e importância para a operação da empresa. 

    Diversos outros pontos ainda podem ser acrescentados, como se o sistema tem alguma decisão automatizada no tratamento de dados pessoais, ou a categoria dos dados tratados pelo mesmo. 

    Fazer essa gestão em planilha do Excel é algo inviável, pelo volume de horas gastas, dificuldade de manutenção e falta de possibilidade de auditoria e rastreabilidade. O caminho mais simples e prático adotado pelo mercado é usar alguma plataforma de governança de proteção de dados como o SimpleWay. 

    Importância desse processo 

    O inventário de sistemas é uma etapa indispensável para a construção e manutenção de um Programa de Proteção de Dados eficiente e em conformidade com a LGPD, e outras leis de Privacidade. Através desse processo, é possível mapear todos os sistemas utilizados pela empresa e identificar as medidas de segurança adotadas em cada um. A negligência no mapeamento de sistemas pode trazer sérias consequências, comprometendo a reputação e a sustentabilidade do negócio. Portanto, investir em um inventário de sistemas abrangente é essencial para o sucesso e conformidade com as regulamentações de proteção de dados. Ao mapear os pontos importantes de cada sistema, a empresa terá uma visão completa de sua infraestrutura tecnológica e estará preparada para avaliar e enfrentar os desafios da privacidade e proteção de dados na era digital. Esse desafio pode se tornar algo simples e prático, com o uso da Plataforma de Governança de Proteção de Dados – SimpleWay. 

     

    Dia Internacional de Proteção de Dados: 9 Iniciativas para Empresas para conformidade com a LGPD

    O Dia Internacional de Proteção de Dados, comemorado todo 28 de janeiro, é uma chance especial para as empresas reafirmarem seu compromisso com a privacidade e a segurança dos dados. Este dia é dedicado a promover a conscientização sobre a importância de proteger dados pessoais e garantir a conformidade com regulamentações como a LGPD. Aqui, apresentamos algumas sugestões de ações que as empresas podem implementar para engajar colaboradores e clientes, destacando a relevância da proteção de dados.

    Importância do Dia Internacional de Proteção de Dados para Empresas

    História e objetivos da data

    O Dia Internacional de Proteção de Dados foi instituído em 2006 pelo Conselho da Europa, com o objetivo de aumentar a conscientização sobre a privacidade de dados e promover boas práticas de proteção. A data marca o aniversário da Convenção 108, o primeiro tratado internacional juridicamente vinculativo sobre proteção de dados.

    Relevância para empresas e consumidores

    Para as empresas, o dia serve como um lembrete da responsabilidade de proteger dados pessoais e de estar em conformidade com as leis de proteção de dados, como a LGPD. Para os consumidores, é uma oportunidade de se informarem sobre seus direitos e a segurança de suas informações pessoais.

    Sugestões de Ações de Conscientização para Conformidade com a LGPD

      1. Workshops Educativos

    Organize sessões para educar colaboradores sobre práticas de proteção de dados e regulamentações vigentes. Isso pode incluir tópicos como a importância da segurança de senhas, a identificação de phishing e a compreensão dos direitos dos titulares de dados.

      1. Campanhas de Comunicação Interna

    Desenvolva materiais informativos, como e-mails e newsletters, destacando a importância da proteção de dados. Inclua dicas práticas e atualizações sobre as políticas de privacidade da empresa.

      1. Quiz Interativo

    Crie um quiz sobre proteção de dados para engajar colaboradores e testar seus conhecimentos. Ofereça prêmios para aqueles que demonstrarem um entendimento sólido das práticas de segurança.

      1. Palestras com Especialistas

    Convide especialistas em proteção de dados para compartilhar insights e tendências do setor. Isso pode ajudar a equipe a entender melhor o panorama global de privacidade e segurança.

      1. Simulações de Incidentes de Segurança

    Realize simulações para preparar a equipe em caso de vazamentos de dados ou ataques cibernéticos. Estas simulações ajudam a identificar pontos fracos nos processos de segurança e a melhorar a resposta a incidentes.

      1. Campanhas de Sensibilização Externa

    Utilize redes sociais e o site da empresa para conscientizar clientes sobre como seus dados são protegidos. Compartilhe dicas de segurança digital e informações sobre os direitos dos consumidores.

      1. Concurso de Ideias sobre Privacidade

    Promova um concurso interno para que colaboradores apresentem ideias inovadoras de proteção de dados. Isso pode incentivar a criatividade e o envolvimento da equipe na melhoria das práticas de segurança.

      1. Dia do “Limpe Seus Dados”

    Incentive a equipe a revisar e remover dados desnecessários ou obsoletos. Essa prática ajuda a reduzir o risco de violações de dados e a manter a integridade das informações armazenadas.

      1. Parcerias com Organizações de Privacidade

    Colabore com ONGs ou organizações do setor para promover eventos conjuntos de conscientização. Essas parcerias podem ampliar o alcance das iniciativas e fortalecer a reputação da empresa como defensora da privacidade.

    Oportunidade para a Organização

    O Dia Internacional de Proteção de Dados é uma excelente oportunidade para as empresas demonstrarem seu compromisso com a privacidade e segurança das informações. Promover ações de conscientização não só educa colaboradores e clientes, mas também reforça a cultura de proteção de dados dentro da organização. Adotando essas iniciativas, sua empresa não só melhora a reputação, mas também fortalece a confiança de clientes e parceiros. Aproveite o Dia Internacional de Proteção de Dados para começar!

    Dia Internacional de Proteção de Dados: 9 Iniciativas para Empresas para conformidade com a LGPD

    Marco Regulatório da Inteligência Artificial: Impactos na Governança de Proteção de Dados

    A Inteligência Artificial (IA) se consolida como uma peça-chave na transformação digital e econômica ao redor do mundo. No Brasil, o projeto de lei que cria o Sistema Nacional de Regulação e Governança de Inteligência Artificial teve seu texto original ajustado e foi aprovado no Senado. Agora, a proposta segue para a Câmara dos Deputados, onde poderá passar por novas modificações antes de ser sancionado

    O que é o Marco Regulatório da Inteligência Artificial?

    Princípios fundamentais do regulamento

    O Marco Regulatório da IA visa criar diretrizes que assegurem o uso responsável e ético da inteligência artificial no Brasil.

    Os principais princípios do marco incluem:

    • Transparência: As decisões baseadas em IA devem ser explicáveis, permitindo que os usuários compreendam como e por que as decisões foram tomadas.

    • Não Discriminação: A tecnologia deve ser inclusiva e não pode reproduzir preconceitos ou discriminar indivíduos ou grupos.

    • Responsabilidade: Os desenvolvedores e usuários de IA devem ser responsabilizados pelos impactos de suas tecnologias.

    Principais Disposições do Marco Regulatório

    Regras e diretrizes para o desenvolvimento e uso de IA

    O marco estabelece normas para o desenvolvimento de sistemas de IA enfatizando práticas éticas e transparentes. O texto prevê a criação de órgãos de fiscalização responsáveis por monitorar o uso de IA e as novas diretrizes incluem a realização de avaliações preliminares, auditorias regulares, avaliações de impacto e a implementação de medidas de segurança.

    Impacto do Marco Regulatório na Proteção de Dados

    Relação entre IA e Proteção de Dados Pessoais

    A IA frequentemente processa grandes volumes de dados, tornando crucial sua regulamentação para proteger a privacidade dos indivíduos e dos processos de negócio. O marco enfatiza a importância da Governança de Proteção de Dados, garantindo que os sistemas de IA respeitem os direitos de privacidade e a Segurança da Informação.

    Como sublinha o Senado Notícias, o texto aprovado reforça uma série de direitos às pessoas que interagirem com sistemas de IA:

    • direito à informação prévia de que está interagindo com sistemas de IA;

    • direito à privacidade e a proteção de dados pessoais;

    • direito à não discriminação ilícita e à correção de vieses discriminatórios diretos, indiretos, ilegais ou abusivos;

    • uso de linguagem simples e clara quando destinados a crianças e adolescentes, idosos ou pessoas com deficiência.

    As pessoas afetadas por sistemas de alto risco terão, adicionalmente, os seguintes direitos:

    • direito à explicação sobre a decisão tomada pelo sistema de inteligência artificial;

    • direito à contestação das decisões;

    • direito a revisão humana das decisões, considerando o contexto e o risco associado.

    Desafios e Oportunidades com a Regulamentação da IA

    Desafios para empresas na implementação das novas regras de IA

    As empresas enfrentarão desafios para se adaptar aos novos requisitos, como revisar suas políticas de Governança, bem como suas próprias práticas de desenvolvimento de IA e medidas de segurança. A conformidade pode exigir mudanças significativas nos processos internos e na cultura organizacional.

    O Papel da Governança de Proteção de Dados na Era da Inteligência Artificial Regulamentada

    Responsabilidades e desafios para os negócios

    Com a nova regulamentação, os programas de Governança de Proteção de Dados terão um papel ainda mais importante para assegurar a conformidade das práticas de IA com as leis de proteção de dados. Isso inclui a monitorização do uso de IA, a realização de avaliações de impacto e garantia da transparência nos processos de tratamento de dados.

    Como o Simpleway pode ajudar sua empresa na Governança de IA

    A governança de IA vai se tornar cada dia mais importante para todas as empresas que adotarem essa tecnologia. Com a regulamentação de IA no Brasil, as empresas vão ser obrigadas a adotar essa tecnologia atenta à ética, segurança e compliance. Essa governança exige uma visão integrada das operações, processos, riscos e fornecedores relacionados ao uso de IA. É nesse cenário que o Simpleway se destaca como uma solução importante para empresas que buscam implementar uma governança de IA.

    Veja alguns casos práticos:

    Módulo de Inventário de Sistemas

    O Simpleway oferece um módulo de inventário de sistemas, permitindo que as empresas obtenham uma visão centralizada de todos os sistemas que sustentam suas operações. Esse inventário detalha:

    • Práticas de segurança implementadas em cada sistema.

    • Fornecedores responsáveis por cada solução.

    • Dados utilizados em cada sistema e seu propósito.

    • Localização de hospedagem.

    • Decisões automatizadas, entre outras dezenas de informações relevantes.

    Essa visão é essencial para garantir o controle de dados tratados em sistemas que empregam IA, atendendo não apenas à legislação, mas também às melhores práticas de governança.

    Módulo de Avaliação de Riscos

    Com o módulo de avaliação de riscos, as empresas podem realizar self-assessments estruturados, avaliando suas práticas de governança de IA em relação a padrões éticos e regulatórios. Essa funcionalidade é uma ferramenta poderosa para o planejamento estratégico, auxiliando na definição de ações de curto, médio e longo prazo para fortalecer a governança e mitigar riscos.

    Módulo de Avaliação de Riscos de Fornecedores

    A governança de IA exige que as empresas não só controlem seus próprios processos, mas também monitorem práticas de seus fornecedores. O Simpleway oferece um módulo específico para avaliação de riscos de fornecedores, permitindo:

    • Análise detalhada das práticas de IA adotadas pelos fornecedores.

    • Identificação de riscos associados à conformidade e segurança.

    Essa abordagem fortalece a governança ao assegurar que parceiros comerciais e provedores de tecnologia atendam aos mesmos padrões de transparência e responsabilidade.

    Gestão das Operações de Tratamento

    Outro diferencial do Simpleway é a gestão das operações de tratamento, que proporciona uma visão abrangente dos processos de negócio que utilizam sistemas de IA. Esse mapeamento permite que as empresas entendam:

    • Quais processos são suportados por IA.

    • Como os dados são tratados e protegidos em cada operação.

    • Quais sistemas específicos estão associados a cada processo de negócio.

    Esse recurso é fundamental para assegurar que o uso de IA nos processos operacionais seja alinhado às exigências regulatórias e às boas práticas de governança.

    Governança de Proteção de Dados e de IA

    Ao integrar inventário de sistemas, avaliação de riscos e gestão de operações, o Simpleway se apresenta como uma ferramenta indispensável para empresas que desejam liderar com responsabilidade no uso de IA. Ele não apenas facilita o cumprimento das exigências legais, mas também promove uma visão estratégica da governança, oferecendo transparência, controle e confiança em todas as etapas do ciclo de vida da Inteligência Artificial.

    Com o Simpleway, as empresas podem transformar a regulamentação de IA em uma vantagem competitiva, demonstrando compromisso com inovação responsável e sustentabilidade tecnológica.

    contato@simpleway.tech

    Facebook Instagram Linkedin

    Navegue

    • Plataforma
    • LGPD
    • Planos
    • FAQ
    • Parceiros
    • Blog
    • Materiais

    Institucional

    • Sobre nós
    • Termos de Uso
    • Politica de Privacidade
    • LOGIN

    Newsletter

    Se inscreva para não perder nenhum conteúdo.

    © Simpleway. 2025. All rights reserved.